segunda-feira, 1 de julho de 2013

JÂNIO MENDES: ATUANTE E ATENTO AOS RECLAMES DA POPULAÇÃO

O deputado estadual Jânio Mendes mantém um canal de comunicação e interatividade com a população de todo o estado do Rio, principalmente, da Região dos Lagos. Leia abaixo, artigo publicado no Jornal Folha dos Lagos – de Cabo Frio:


Democracia Participativa
Por Jânio Mendes

Nos últimos dias, observa-se o movimento das instituições, acordadas que foram pelo barulho das ruas. No Palácio do Planalto, a presidenta Dilma conclama governadores e prefeitos ao pacto pelo transporte, pela saúde, pela
educação, pela reforma fiscal, pela reforma política e combate a corrupção. Doce saber, que a fala da presidenta ecoa em todas as instituições e faz o Congresso apressar a votação da destinação dos recursos dos royalties para a
educação e saúde; desejamos que este exemplo seja seguido por prefeitos de municípios produtores para transformarmos nossas cidades em ilhas do conhecimento e de qualidade de vida.
No combate a corrupção o mesmo Congresso apressou-se em rejeitar a PEC 37, que simbolizou o fortalecimento do Ministério Publico no combate a corrupção.
Resta-nos agora aguardar a retomada de ações do MP que marcou a década passada, antes de mergulhar no imobilismo dos últimos dias, aqueles que estão na rua reclamam também de ação do MP. Ao mesmo tempo em que o
STF, do grande idolatrado brasileiro Joaquim Barbosa, dá o ar de sua graça e faz aquilo que a sociedade espera desde o dia de sua posse na presidência e determina com 6 meses de atraso a prisão do primeiro Deputado Federal. Que
seja este o primeiro de muitos, é o que pede as ruas.
Resta agora, aguardar o desdobramento da corajosa e arrojada proposta da presidenta Dilma pelo plebiscito para a reforma política, emparedando definitivamente o Congresso Nacional, que nos últimos seis anos, recebeu oito diferentes propostas de reforma e não se dignou a aprecia-las. É fato que o Congresso não aceita ter sua atribuição repassada a um colégio de notáveis
eleitos para com o objetivo específico de fazer a reforma, se não quer que seja assim, que tenha então a coragem de cortar na carne e fazer pelo processo ordinário a reforma que o povo deseja e agora exige nas ruas.
De todas as lições destes eventos a principal delas é a necessidade de toda a classe política se adequar às novas exigências. Não é possível construir uma pauta, pois toda a forma de indignação tem espaço na ampla pauta das ruas. É possível sim, visualizar a certeza de que o político perdeu o monopólio das decisões, chegamos à democracia participativa.


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